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No ano de 1980, o Governo do Estado de Goiás adquiriu para a Polícia Militar do Estado de Goiás um Helicóptero H350B – Esquilo, montado no Brasil, na cidade de Itajubá, Minas Gerais, mas com tecnologia francesa, o qual foi entregue em 1981. Como não havia sido estruturado nenhum serviço de radiopatrulha aérea na Corporação, o helicóptero acabou sendo entregue aos cuidados do Serviço Aéreo do Estado de Goiás, (SAEG), para sua guarda e manutenção.
Com o passar do tempo a aeronave teve sua utilização incorporada às atividades daquele órgão.
Assim, durante aproximadamente sete anos, nada havia sido implantado em termos de aviação de segurança pública, quando foi designado pelo Comando da Corporação o Tenente Coronel PM Djair Bonfim de Melo, chefe da 2ª Seção do EMG, assessorado pelo Piloto Civil Roni Piagetti Souto, para orientarem os trabalhos de implantação de um Serviço de Radiopatrulha Aérea na Polícia Militar do Estado de Goiás. A partir de então, foi construído e homologado o primeiro heliponto do Estado de Goiás, localizado
no 1º BPM (Batalhão Anhanguera), ocasião em que o helicóptero foi devolvido à Corporação, no papel, pois estava sendo recuperado e revisado em São Paulo, em razão de ter ficado inoperante.
Foi montado um programa de instrução que foi preparado e aplicado a uma equipe operacional da PM/2 de pronta reação. Neste ínterim, também foi efetivado um acordo operacional entre a PMGO e o Serviço Regional de Proteção ao Voo (SRPV/DF), órgão do Ministério da Aeronáutica, com a finalidade de propiciar a cobertura legal às operações aéreas da PMGO.
Finalmente, em 14 de setembro de 1988, a aeronave foi recebida pela Corporação em condições operacionais. A primeira missão ocorreu em 16 de setembro de 1988, em apoio ao Corpo de Bombeiros no combate a um incêndio florestal, ocorrido na reserva do Parque Ecológico de Goiânia. A partir do ano de 1989, foi implantada a base operacional, com a construção do hangar junto ao heliponto, estabelecendo-se uma condição operacional de caráter constante.
Em 30 de agosto de 1989, com a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), o GRAer foi encampado por esta unidade, passando a constituir o 4º Pelotão. Já em 17 de outubro de 1990, com a transformação da CIOE em Batalhão de Polícia Militar de Choque (BPMChoque), o GRAer passou a ser o 4º Pelotão da lª Cia, para posteriormente, em 18 de outubro de 1991, ser ativado como a 2ª Cia do BPMChoque, pela Portaria nº 693-PMG0/023- PM/1, comandada pelo então Capitão PM Jorge Alves Sobrinho, primeiro oficial da corporação a qualificarse na Força Aérea Brasileira (FAB) como piloto de helicóptero, tendo como auxiliar o 2º Sgt PM Edgard Martins de Oliveira, primeiro mecânico de helicóptero da Corporação.
O período de 1991 a 1994 referência o marco de formação de pessoal próprio para as operações do GRAER, sendo a primeira missão executada por uma equipe de radiopatrulha aérea constituída por uma tripulação só de policiais militares: Capitão PM Jorge Sobrinho (Comandante), Tenente PM Jovânio (Operações), Subtenente PM Edgard (mecânico) e o Soldado PM Wellington (tripulante), esta operação ocorreu em 8 de novembro de 1994, em apoio ao policiamento ostensivo geral. A Portaria n°. 0476/98- PM, de 8 de setembro de 1998, tornou o Grupo de Radiopatrulha Aérea, administrativa e financeiramente autônomo, passando a partir de então a compor a estrutura orgânica da Polícia Militar de Goiás, como Unidade Independente subordinada ao Gabinete do Comandante Geral para todos os fins. O GRAer hoje conta com dois helicópteros um HB 350B (Esquilo), de Fabricante Francês Eurocopter e um AW 119 – MKII (Koala), Italiano – Leonardo Agusta e está subordinado ao Comando de Missões Especiais da PMGO. O helicóptero, caracterizado como policial militar por suas cores e inscrições, empregado isoladamente em patrulhamento preventivo, atua como unidade de dissuasão de ilícitos, reforçando a presença da Polícia Militar em sua missão básica, a prevenção, nas vias principais de trânsito urbano e rodoviário, em lagos e rios, em parques, florestas e matas, onde haja risco de incêndios e de outros problemas ecológicos, em zonas industriais, refinarias ou depósito de petróleo; na observação e localização de pistas de pouso clandestinas, na cobertura ao transporte de numerários, na escolta de dignitários. Em apoio ao policiamento ostensivo geral, atua como plataforma de observação e intervenção direta na ocorrência, ou unidade de transporte
rápido em averiguações policiais em andamento, em acompanhamentos a veículos, em ocorrências policiais envolvendo reféns, em grandes operações policiais, na remoção de feridos, no salvamento e resgate, entre outras.
Hoje a PMGO conta com aproximadamente 15 Oficiais das ativas habilitadas na pilotagem das aeronaves e aproximadamente 72 praças formadas para tripularem, nas quatro edições do Curso de Operações Aéreas e em outras corporações (formação indispensável para o tripulante da aeronave).
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