[tdc_zone type=”tdc_content”][vc_row][vc_column][tdb_breadcrumbs tdicon=”td-icon-right” show_home=”yes” text_color=”#00a65b” link_h_color=”#00a65b” icon_color=”#00a65b”][tdb_title f_title_font_transform=”uppercase”][vc_single_image media_size_image_height=”372″ media_size_image_width=”400″ height=”570″ image=”29526″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][td_block_text_with_title]
No ano de 1971 o 2º Tenente PM Rosiron Wayne de Oliveira, o Cabo PM Bezerra e um Soldado PM, foram à Polícia Militar do Estado de São Paulo – PMESP, fazer o curso de “Cinofilia”, curso que durou mais de um ano. Ao retornarem, em 1972, trouxeram três cães com função de apresentação e guarda e proteção doados pela PMESP, cães Igor, Panzer e Laica.
Fundou-se então em 1972 o Pelotão do Canil do 1º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Goiás – 1º BPM, composto pelos três policiais que fizeram o curso na PMESP e outros 12 policiais que já eram efetivos no 1º BPM. No mesmo ano foram construídos os primeiros boxes para abrigar os cães doados pela PMESP e os cães adquiridos pelos policiais do canil, boxes esses existentes até hoje.
Em agosto de 1972 o 2º Tenente PM Rosiron e o Cabo PM Bezerra ministraram o “Estágio de adestramento e emprego PM com cães” que finalizou dia 07 de junho de 1973, com 45 concluintes, que passaram a compor a recém-criada Companhia de Operações Especiais – COE, do 1º BPM.
Em 30 de agosto de 1989, conforme Boletim Geral nº 161/89, decide o Comando da Corporação pela criação de uma Unidade especializada para emprego em missões especiais denominada 3ª CIPM/CIOE (Companhia Independente de Operações Especiais) a qual o Canil passou a ser o 3º Pelotão.
Posteriormente, em decorrência da aprovação do novo Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo da Polícia Militar, por meio do Decreto Estadual nº 3.483 de 3 de julho de 1990, em 17 de outubro de 1990, pela Portaria n° 562 PM- 035/90 – PM1, publicada no BG nº 195 de 17 de outubro de 1990, a partir da estrutura já existente da extinta CIOE foi ativado o Batalhão de Polícia Militar de Choque ao qual o Canil passou a ser pelotão da 3ª Companhia com a denominação de Rondas Ostensivas Caninas – ROCAN.
Por meio da Portaria nº 7069 de 05 de novembro de 2015, publicado no DOPM 209 de 09/11/2015, foi feita reestruturação do Batalhão de Choque tendo o Canil se tornado 1ª Companhia com a nomenclatura de Companhia de Policiamento com Cães – CPCÃES.
Em 26 de março de 2020 foi publicada a Portaria nº 12.995/2020 – PM no DOEPM 61/2020, que ativa e instala Companhia Independente de Policiamento com Cães – 26ª CIPM/CPCÃES, subordinada ao Comando de Missões Especiais – CME.
Atualmente a CPCÃES possui policiais militares treinados e capacitados para:
• Adestramento de cães para detecção de armas, munições, entorpecentes e explosivos;
• Adestramento de cães para busca e captura de infratores da lei em região de matas;
• Adestramento de cães para busca de pessoas desaparecidas;
• Emprego de cães de detecção em revista a estabelecimentos prisionais;
• Emprego de cães de proteção em praças desportivas (contenção de torcida); e
• Ações sociais.
É missão ainda da CPCÃES, de forma secundária, realizar o patrulhamento tático em zonas quentes de criminalidade em apoio às unidades de área e abordagens estáticas com emprego de cães em pontos estratégicos.
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